VIVA! CLAYMARA BORGES E HEURICO FIDELIS NÃO MORRERAM!

Assim como Elvis e Presley, Raul e Seixas, Michael e Jackson, Roberto e Carlos, Claymara e Heurico não morreram. O rei e a rainha do rock pagode samba choro blues bossa nova soul tecno salsa jazz hip hop sertanejo funk, estão mais vivos do que nunca.

Os cantores e compositores Claymara Borges & Heurico Fidélis voltam em peles alheias: um casal de fãs e sósias farão covers dos maiores sucessos da dupla para lançar o CD PIRATA AO VIVO. Um show gravado em 1995 e pirateado sem cortes e sem tratamento de som, que reúne textos e músicas.

Lucília de Assis, atriz e roteirista, e Alexandre Dacosta, ator, compositor e artista plástico são os que estão por trás dessa metalinguagem que faz uma crítica as engrenagens comerciais fabricantes de falsas celebridades.

Como diz o refrão do reggae SEM ASSUNTO: “Sou aberto, transparente, centro esquerda, radical / Sou vanguarda, darling da mídia, cult, bacana, comercial / Super hiper antenado, que compõe seu visual / conquistei o meu espaço, eu sou super social”.

De 1991 a 1996 Claymara e Heurico se apresentaram em diversos eventos e casas noturnas do Rio de Janeiro e São Paulo, como Mistura Fina, Hipódromo- UP, SESC Pompéia, Crowne Plaza, etc. Gravaram o CD “Cascata de Sucessos” (Leblon Records 1992) – coletânea dos maiores sucessos da dupla fake “consagrada”; Realizaram uma exposição coletiva chamada “Salão de Belezas”, no Paço Imperial, onde 30 artistas plásticos, entre eles: Brígida Baltar, Luiz Áquila, Hilton Berredo, Barrão, Márcia X, etc., criaram obras em homenagem a “dupla-sucesso”; Lançaram sua grife “Simulacro” com desfile-show no Parque Laje, com participação de diversos estilistas, entre eles a Cooparoca da Rocinha; Na rádio RPC, vice-líder em audiência, foram os locutores das madrugadas (de 2 às 6) do programa diário “Na Fama com Claymara & Heurico”, onde interagiam ao vivo com os fãs.

Performances como, a que fizeram em 1993 no prêmio Sharp da música, em que chegaram numa Mercedes branca com seguranças, repórter e câmera de TV, alimentavam o conceito do trabalho. O repórter Bermuda Bastos, alter ego do Jornalista Joubert Martins, um dos criadores da Maldita – Rádio Fluminense, conferia a todas as apresentações um clima de estréia VIP quando entrevistava a cada um dos presentes como se fossem “verdadeiras” celebridades.

O espetáculo Claymara Borges & Heurico Fidélis Não Morreram, além de criticar as engrenagens comerciais fabricantes de falsos mitos, pretende levar o público a questionar e duvidar do que ouve, vê e lê dessa nossa tão famosa e propagandeada cultura de massa.

Como diz o refrão do reggae SEM ASSUNTO: “Sou aberto, transparente, centro esquerda, radical / Sou vanguarda, darling da mídia, cult, bacana, comercial / Super hiper antenado, que compõe seu visual / conquistei o meu espaço, eu sou super social”.

SINOPSE

Uma dupla de fãs e covers do casal de cantores e compositores, Claymara Borges e Heurico Fidélis, relembram a trajetória vitoriosa das duas celebridades fakes da MPB durante a centésima reunião do fã clube dos mitos.

TEMPORADA

Café do Teatro Glaucio Gill
Praça Cardeal Arcoverde, s/nº, Copacabana
De 22 e 29 de outubro
Horário: Quartas e Quintas às 19 horas
Classificação: 12 anos
Tempo de duração: 70 minutos
Ingressos: R$ 20,00 (inteira) e R$10,00 (meia)

FICHA TÉCNICA
Texto: Lucília de Assis
Músicas: Alexandre Dacosta e Lucília de Assis
Figurino: Rui Cortez e Lucília de Assis
Iluminação: Tadeu Freire
Produção: Carmen Frenzel
http://claymaraheurico.blogspot.com/

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