A Odisséia – The Paper Cinema
THE PAPER CINEMA’S ODYSSEY
UMA CO-PRODUÇÃO PAPER CINEMA E BATTERSEA ARTS CENTRE
Tempestades furiosas e forças sobrenaturais prevalecem sobre a intensa busca de um homem por seu caminho de volta à sua casa. Mergulhe nesta jornada em alto-mar, absorva uma aventura, encontre perigo e emoção.
A obra referencial da literatura mundial de Homero é contada vividamente através de belas ilustrações e marionetes. Projeções cinemáticas e truques inteligentes transformam uma mala repleta de bonecos de papel em uma coleção de personagens vivas e de surpreendentes paisagens. Um filme mudo é criado frente aos seus olhos, em conjunção com uma composição cativante executada ao vivo por músicos de excepcional qualidade.
A HISTÓRIA
Mesmo nove anos após o fim da Guerra de Tróia o rei Odisseu ainda não retornou à sua casa. Em sua ausência, seu lar foi sitiado por pretendentes que visam à sua coroa, esposa e terras.
Estando afastado por 20 anos, são numerosos os rumores à respeito de sua morte. Por que ele não está de volta? Quando ele retornará ao seu lar? Será Penélope capaz de evitar o ataque dos lobos? Tais perguntas estão nas mãos dos Deuses.
O ESPETÁCULO
O espetáculo é uma performance interpretativa da obra de Homero ‘A Odisséia’ utilizando bonecos desenhados à mão que são animados através de um cinema feito ao vivo. A ação é executada acompanhada de música ao vivo original, composta e tocada pelos músicos integrantes da companhia The Paper Cinema.
NOTAS DE IMPRENSA
‘habilidade imensa… engenhosamente eficaz’ The Times ****
‘uma peça executada com delicadeza que é destinada a encantar’ Telegraph ****
‘uma viagem épica e imaginativa’ Time Out ****
‘conta engenhosamente a história escrita por Homero’ Lyn Gardner, The Guardian
‘torna viva a emoção da história de tal maneira que faz você relembrar o quão boa ela é’ Sally Stott, The Scotsman
INFORMAÇÕES SOBRE A COMPANHIA
THE PAPER CINEMA
The Paper Cinema realiza uma forma única de animação com música. Fundada em 2004 por Nicholas Rawling, juntamente com Imogen Charleston e Christopher Reed, ela realiza turnês de peças personalizadas em todo o Reino Unido e internacionalmente.
A companhia utiliza linguagens de animação, música, filme e teatro de forma a conduzir o espectador através de uma variedade de estórias. Ilustrações complexas à caneta e à tinta são manipuladas em tempo real em frente à uma câmera de vídeo, projetadas em tela grande e acompanhadas de música ao vivo, que é parte integral do trabalho.
Nicholas Rawling – Diretor Artístico e Marionetista
Natural do litoral de Dorset, Inglaterra (1973), Nicholas Rawling estudou na escola de arte local, onde se especializou primeiramente em design gráfico. Em seguida, estudou em um curso fundamental em Shelly Park, Bournemouth. Deu continuidade aos seus estudos em artes plásticas em Canterbury, de onde partiu para descobrir o mundo em 1996. Em períodos entre viagens Nic trabalhou, dentre outros empregos, como designer gráfico, impressor, jardineiro e conservacionista. Em 2004 ele começou a desenvolver juntamente com Imogen e Chris o que se tornaria a companhia The Paper Cinema.
Christopher Reed – Diretor Musical
Chris é músico e compositor do sudoeste do Reino Unido. Ele estudou jazz e composição em Newcastle antes de trabalhar como professor de música. Guitarrista e multi-instrumentalista ele usa meios eletrônicos para criar ritmos e texturas, e seu estilo de composição é influenciado por uma trajetória musical que inclui grupos de jazz, orquestras sinfônicas, música americana, hip hop japonês, guitarra pop, eletrônica, improvisação e trilhas sonoras ao vivo. Até hoje, Chris já colaborou em seis trilhas sonoras para a companhia The Paper Cinema e também foi produtor musical e de design de som para o Bristol Old Vic, The Carriageworks Leeds, PRS Sound Foundation, Channel 4, e Future Shorts. www.chrislittleboat.bandcamp.com
Hazel Mills – Piano, Eletrônica e Foley
Além de liderar a band post punk Adding Machine e apresentar-se com a companhia The Paper Cinema, Hazel colabora com músicos como Will Gregory (Goldfrapp), o saxofonista Andy Mackay da Roxy Music, Mark Ayres (The BBC Radiophonic Workshop) e Adrian Utley do Portishead. Desde que se desviou de 10 anos de treinamento clássico em piano e voz Hazel desenvolveu uma paixão por sintetizadores analógicos ‘tortos’, Krautrock dos anos 60, máquinas de percussão dos anos 80, e looping/sampling ao vivo. Enquanto estudava Performance e Artes Plásticas na Universidade de Birmingham ela desenvolveu um interesse no Minimalismo Americano de Steve Reich e Morton Feldman (evidente no seu EP de estréia “Butterfly”). www.hazelmills.com
Quinta – Violino e Serra
O pai de Quinta a deu este nome quando ela era bebê. Ela era a quinta de cinco crianças e menina. O pai era professor de Latim e Grego, e encheu a pequena e deslumbrada Quinta durante seu crescimento com tudo o que há de Homero. Era só uma questão de tempo e de vento favorável até que Quinta encontrasse a companhia The Paper Cinema e sua produção da Odisséia. Quinta é uma multi-instrumentalista, artista solo, compositora, música autônoma, ‘fazedora-de-arte’ em geral sediada em Londres, e co-compositora musical desta produção. Os projetos ao vivo/e de gravação atuais de Quinta incluem Collectress, Philip Selway (Radiohead), Bat for Lashes, Marques Toliver, Penguin Cafe, and Patrick Wolf. Ela também compõe para a TV, cinema e teatro, é co-fundadora de Music in Detention, e colaboradora de longo prazo e fã de Music in Prisons.
BATTERSEA ARTS CENTRE
Jornais nacionais afirmam que o Battersea Arts Centre é ‘o teatro mais influente do Reino Unido’ (The Guardian), ‘uma fábrica de sonhos dando origem ao teatro de amanhã’ (The Times) e ‘definitivamente no mapa dos mais fortes espaços culturais’ (Daily Telegraph).
Local de nascimento do Jerry Springer the Opera e o primeiro espaço de Londres a apresentar a companhia Punchdrunk, o BAC promove artistas emergentes de talento e é renomado por fazer as novas criações de vanguarda do Reino Unido. Trabalha com artistas que põe em questão as formas tradicionais teatrais e realizam trabalhos que não nascem geralmente não nascem de um texto escrito. Teatro que confunde gêneros, desafia a nossa visão do mundo e cresce com experimentação.
A Odisséia da companhia The Paper Cinema foi criada através do processo único de Scratch (Rascunho) do BAC. O Scratch permite aos artistas testar idéias no início do processo criativo e receber a opinião do público.
Twitter: ©battersea_arts
Facebook: BAC (Battersea Arts Centre)
CRÉDITOS
Uma co-produção Paper Cinema e Battersea Arts Centre.
Performers
Nicholas Rawling: Diretor Artístico e Marionetista
Christopher Reed: Diretor Musical
Imogen Charleston: Designer e Marionetista
Katherine Mann (Quinta): Violino e Serra
Hazel Mills: Piano e Eletrônica
Produção
Rob Pell-Walpole: Iluminador
Michael Vale: Cenógrafo
A Odisséia da companhia The Paper Cinema é uma criação de grupo realizada por:
Movimento e Marionetes – Nicholas Rawling, Imogen Charleston, Caroline Williams, Irena Stratieva.
Composição Musical – Christopher Reed, Ed Dowie, Katherine Mann and Matthew Brown.
Produção local (Rio de Janeiro):
Programação Visual: Tânia Grillo
Iluminação: Luiz Paulo Nenen
Som: Gabriel D’Angelo
Coordenação Administrativa e Financeira: Cristiane Cavalcante
Parceria: Espaço SESC Copacabana
Produção: André Vieira e Jonas Klabin
Realização: Treco Produções
Co-realização: Périplo Produções
SERVIÇO
Local: Arena do Espaço SESC, Rua Domingos Ferreira, 160 – Copacabana
Telefone: (21) 2547.0156 e 2548.1088
Datas: 26 e 27 de fevereiro de 2014
Horário: quarta às 20h30 e quinta às 14h30
A bilheteria do Espaço SESC de ter a dom das 15h as 21h
Ingresso: R$ 20,00 o inteiro, R$ 10,00 para jovens de até 21 anos, estudantes e maiores de 60 anos e R$ 5,00 para comerciários
Duração: 75 minutos
Classificação: não recomendado para menores de 14 anos
Capacidade: 180 lugares
Facebook: www.facebook.com/thepapercinema
Trailer: https://vimeo.com/37968968