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SHOW COLETIVO SAMBA NOIR – Em construção

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O show “Coletivo Samba Noir – em construção” apresenta uma releitura contemporânea de clássicos da música brasileira que versam sobre o amor, suas dores e impossibilidades. À maneira dos filmes noir, o espetáculo, em fase de criação, propõe uma atmosfera densa, delicada e de alta voltagem cênica, apoiada em arranjos de feição contemporânea. Alguns dos mais célebres compositores inspirados pela dor-de-cotovelo estão presentes no roteiro do “Coletivo Samba Noir”: Nelson Cavaquinho, Lupicínio Rodrigues, Ary Barroso, Cartola, Noel Rosa e Antônio Maria, entre outros.

O quarteto que integra o “Coletivo Samba Noir” é formado por nomes de destaque na cena musical carioca: Katia B (voz e guitarra), Marcos Suzano (ritmo e voz), Luís Filipe de Lima (violão de sete cordas) e Guilherme Gê (teclado e voz).

“Coletivo Samba Noir” reafirma a vocação da música brasileira para a melancolia, o lirismo e a densidade poética. Seu repertório remete a duas importantes referências musicais: o piano-bar e os grupos de choro e seresta. Aqui, entretanto, subvertidos por uma arrojada formação instrumental que combina a percussão personalíssima de Marcos Suzano com o violão de sete cordas castiço de Luís Filipe de Lima, e que mistura a voz sensível e densa de Katia B à experimentação requintada de Guilherme Gê, com sonoridades eletrônicas e linhas de baixo sub graves executadas no teclado. Vanguarda e tradição unem-se, neste Coletivo, para render homenagens às canções atemporais que falam de amores impossíveis, solidão, angústia e desassossego.

Entre duas dezenas de canções revisitadas pelo Coletivo, estão “Risque” (Ary Barroso), “Volta” (Lupicínio Rodrigues), “Pra que mentir?” (Noel Rosa), “Futuros amantes” (Chico Buarque) e “Luz negra” (Nelson Cavaquinho e Amâncio Cardoso).

“Coletivo Samba Noir” foi um dos projetos contemplados através da seleção pública do Programa Petrobras Cultural e contará com atividades que se estendem por 2014 e 2015. No primeiro ano de trabalho serão 12 shows no estado do Rio de Janeiro. Nessa fase, o trabalho leva o subtítulo “em construção” por se tratar do amadurecimento do repertório para a gravação do CD. Este ciclo se completa, com o lançamento do CD previsto para novembro de 2014. No segundo ano, o Coletivo segue para a circulação em várias capitais, fazendo 15 apresentações pelo Brasil.

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