(Versão em português desta matéria segue mais abaixo)
MONGA, a thrilling new show created by award-winning Brazilian director and performer Jéssica Teixeira, receives its UK premiere with just five performances at this year’s Edinburgh Festival Fringe.
The youngest person to win the 35th Shell Award for Best Director (the most prestigious award in Brazilian theatre), in her latest production MONGA (receiving its UK premiere at the Edinburgh Fringe), Brazilian director and performer Jéssica Teixeira re-evaluates the story of Julia Pastrana, a 19th century Mexican woman with a rare disease causing excessive body hair and facial deformity.
Pastrana was sold to a human zoo and known variously as ‘Bear Woman’, ‘Baboon Lady’ and ‘The Ugliest Woman In The World’, was exploited in freak shows under horrendous conditions. Along with the body of her baby, she remained on public display for 153 years after her death. Her documented intelligence and accomplishments were ignored, she was judged solely on her appearance.
Reimagining Pastrana’s image with her own unconventional body, Teixeira intertwines their two individual journeys. Singing, dancing and acting, she weaves a powerful solo tour de force performance, confronting the audience’s gaze with rawness, vulnerability and defiance. Using humour and tenderness, MONGA dismantles the myths that keep people estranged from one another.
This production contains nudity, distressing or potentially triggering themes and audience participation. Audience restriction: 18+. It will be performed in Portuguese with some English, with English subtitles and BSL sign language. Touch tour and audio description on 24 August.
These performances of MONGA presented by CÂMBIO and produced by Corpo Rastreado are made possible with the generous support of the Guimarães Rosa Institute, the Consulate-General of Brazil in Edinburgh, and the British Council in celebration of the Brazil/UK Season of Culture 2025-2026.
‘MONGA is a total experience, strange, provocative, sweet, cruel, but above all generous’ – sceneweb.fr (review from Passages Transfestival, Metz, France, May 2025)
“One of the most remarkable performances remains, of course, that of Jéssica Texeira, who delivers a virtuoso, engaging, and uncompromising performance with Monga .” L’Oeil D’Olivier, Mathis Grosos
“A show of rare intensity whose hallmarks are freshness and freedom.” Hotello, Véronique Hotte
Show Title: Monga Venue: Assembly Rooms, Bijou
Time: 12:00 Dates: 19-24 Aug (no show on the 21st) Run time: 80 minutes.
Accessibility: BSL Interpreter at every performance. Touch tour and Audiodescription on August 24 only.
Ticket prices: from £13.50-£14.50
Ticket sales: https://assemblyfestival.com/whats-on/1136-monga or 0131 623 3030
Media inquiries should be sent to Valerie Potter at valeriepottertourpr@gmail.com, or Press Officer Róisín Sheridan-Bryson at press@assemblyfestival.com
Photo credits: Patricia Almeida
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Jéssica Teixeira: https://www.instagram.com/ela.jessicateixeira/
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(versão em português)
MONGA, um novo e emocionante espetáculo criado pela premiada diretora e performer brasileira Jéssica Teixeira, estreia no Reino Unido com apenas cinco apresentações no Festival Fringe de Edimburgo deste ano.
A mais jovem a ganhar o 35º Prêmio Shell de Melhor Direção (o prêmio mais prestigiado do teatro brasileiro), em sua mais recente produção, MONGA (que estreia no Reino Unido no Fringe de Edimburgo), a diretora e performer brasileira Jéssica Teixeira reavalia a história de Julia Pastrana, uma mexicana do século XIX com uma doença rara que causava excesso de pelos no corpo e deformidade facial.
Pastrana foi vendida para um zoológico humano e conhecida como “Mulher Urso”, “Mulher Macaco” e “A Mulher Mais Feia do Mundo”, sendo explorada em freak shows em condições horrendas. Junto com o corpo de seu bebê, ela permaneceu em exibição pública por 153 anos após sua morte. Sua inteligência e realizações documentadas foram ignoradas, ela foi julgada apenas por sua aparência.
Reimaginando a imagem de Pastrana com seu próprio corpo nada convencional, Teixeira entrelaça suas duas jornadas individuais. Cantando, dançando e atuando, ela tece uma poderosa performance solo, um tour de force, confrontando o olhar do público com crueza, vulnerabilidade e desafio. Usando humor e ternura, MONGA desmantela os mitos que mantêm as pessoas distantes umas das outras.
Esta produção contém nudez, temas perturbadores ou potencialmente desencadeantes e participação do público. Classificação indicativa: 18 anos. A apresentação será em português com um pouco de inglês, legendas em inglês e língua de sinais britânicas. Touch tour e audiodescrição no dia 24 de agosto.
Estas performances de MONGA, apresentadas pelo CÂMBIO e Corpo Rastreado, são possíveis graças ao generoso apoio do Instituto Guimarães Rosa, do Consulado-Geral do Brasil em Edimburgo e do British Council, em comemoração à Temporada Cultural Brasil/Reino Unido 2025-2026.
“MONGA é uma experiência total, estranha, provocativa, doce, cruel, mas acima de tudo generosa” – sceneweb.fr (crítica do Passages Transfestival, Metz, França, maio de 2025)
“Uma das performances mais marcantes continua sendo, sem dúvida, a de Jéssica Texeira, que entrega uma performance virtuosa, envolvente e intransigente com Monga.” L’Oeil D’Olivier, Mathis Grosos
“Um espetáculo de rara intensidade, cujas marcas registradas são o frescor e a liberdade.” Hotello, Véronique Hotte
Título do espetáculo: Monga Local: Assembly Rooms, Bijou
Horário: 12h Datas: 19 a 24 de agosto (sem espetáculo no dia 21) Duração: 80 minutos.
Acessibilidade: Intérprete de Lingua Britânica de Sinais em todas as apresentações. Tour tátil e audiodescrição disponível somente dia 24 de agosto.
Preços dos ingressos: de £ 13,50 a £ 14,50
Venda de ingressos: https://assemblyfestival.com/whats-on/1136-monga ou 0131 623 3030
Contatos para a imprensa: Valerie Potter, pelo e-mail valeriepottertourpr@gmail.com, ou para a assessora de imprensa, Róisín Sheridan-Bryson, pelo e-mail press@assemblyfestival.com
Créditos das fotos: Patricia Almeida
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